Anestésico Prilonest 3% - DFL - Dental Med Sul
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Anestésico Prilonest 3% - DFL

Embalagem com 50 tubetes de vidro com 1,8ml cada. Com Felipressina.

R$ 227,85 à vista

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Venda sob prescrição médica ou para uso profissional.

Prilonest é um medicamento. Seu uso pode trazer riscos. Consulte sempre um médico ou farmacêutico. Evite a automedicação e leia a bula.

Para que é indicado o Anestésico Prilonest 3% - DFL?

Anestésico Prilonest 3% é indicado para a anestesia de infiltração e bloqueio nervoso regional em odontologia, onde não há necessidade de isquemia profunda na área injetada.

Características do Anestésico Prilonest 3% - DFL:

  • Tubete de vidro.
  • Com Felipressina (0,03 UI/mL).
  • Uso: adulto e pediátrico.
  • Composição: Cloridrato de prilocaína 3% (30 mg/ml).
  • Registro ANVISA: 1017700280014.

Características Farmacológicas:

Cloridrato de Prilocaína

  • Classificação: Amida.
  • Sinônimos: Propitocaína.
  • Potência: 2 (procaína = 1; lidocaína = 2).
  • Toxicidade: 1 (procaína = 1; lidocaína = 2); 40% menos tóxica que a lidocaína.
  • Modo de Ação: Estabiliza a membrana neuronal inibindo o fluxo de íons necessários ao início e condução dos impulsos, causando por isto um efeito de anestesia local.
  • Excreção: A prilocaína e seus metabólitos são excretados primariamente via rins. O clearance renal da prilocaína é mais rápido que aquele para as outras amidas, resultando na sua remoção mais rápida da circulação.
  • Propriedades vasodilatadoras: A prilocaína é um agente vasodilatador. Determina maior vasodilatação do que a mepivacaína, porém menor que a lidocaína e significativamente menos do que a procaína. pK: 7.9
  • Início da ação: Discretamente mais lento do que o da lidocaína (2 a 4 minutos).
  • Meia-vida anestésica: 1,6 hora.
  • Ação anestésica tópica: Nenhuma nas concentrações clinicamente aceitáveis.
  • Metabolismo: Difere significativamente daquele da lidocaína e da mepivacaína. Sendo uma amina secundária, a prilocaína é hidrolizada diretamente pelas amidases hepáticas em orto-toluidina e N-propilalanina. O dióxido de carbono é o principal produto final da transformação da prilocaína.

Epinefrina

  • Sinônimos: Octapressina
  • A Felipressina é um análogo sintético do hormônio antidiurético, vasopressina. É uma amina não simpaticomimética classificada como vasoconstritor.
  • Modo de ação: Atua como um estimulante direto do músculo liso vascular e sua ação parece ser mais acentuada na microcirculação venosa que na arteriolar.
  • É bem tolerada pelos tecidos em que é infiltrada, ocorrendo apenas uma pequena irritação. Seu efeito isquêmico local é menos pronunciado e não é acompanhado por hipóxia ou cianose tecidual como ocorre com soluções contendo Epinefrina.

Cuidados e Advertências:

  • A presença de precipitação, partículas em suspensão, turvação e alteração na coloração do produto torna contraindicado seu uso. As condições sistêmicas do paciente devem ser previamente analisadas antes de qualquer intervenção odontológica a fim de se evitar efeitos adversos. Lembrar-se de que a administração de qualquer solução anestésica local deve ser feita lentamente. MALAMED, SF. Manual de Anestesia Local. 5ª Ed. Elsevier, 2004.
  • A segurança e a eficácia dos anestésicos locais dependem da dosagem recomendada, da técnica correta, das precauções adequadas e da rapidez nas emergências. Deve-se usar a dosagem mais baixa para proporcionar uma anestesia eficaz.
  • Os dentistas que utilizam anestésicos locais em seus consultórios devem conhecer o diagnóstico e tratamento de emergências que podem surgir. Assim, deve existir equipamento de reanimação, de oxigenação e fármacos de reanimação para uso imediato.
  • Os pacientes devem ser informados sobre a possibilidade de perda temporária de sensação e função muscular após a injeção infiltrativa e de bloqueio. Os pacientes devem ser avisados para estarem atentos enquanto estruturas como língua, lábios, mucosa e palato estiverem anestesiadas, a fim de evitar traumas nessas estruturas. A alimentação deve ser suspensa até a recuperação da função normal dessas estruturas.
  • A injeção intravascular mesmo em pequenas doses na área da cabeça e pescoço pode causar reações adversas sistêmicas similares às observadas após a injeção intravascular acidental em altas doses em outras áreas. A Prilocaína é menos tóxica que a Lidocaína, sendo necessárias doses de 30 a 50% maiores que as da Lidocaína, para provocar sintomas tóxicos no SNC.
  • Recomenda-se cuidado especial na administração frequente em pacientes com distúrbios hepáticos ou renais graves, devido a sua impossibilidade em metabolizar normalmente a droga anestésica, correndo maior risco de desenvolverem concentrações tóxicas no plasma.
  • A presença de metilparabeno na formulação de PRILONEST pode desencadear reações clássicas de dermatite de contato alérgicas.
  • Os anestésicos locais contendo um vasoconstritor como a Felipressina, devem ser usados com precaução em pacientes hipertensos e com doenças vasculares periféricas, podendo resultar em isquemia ou necrose. A Felipressina possui ação oxitócica, contra-indicando seu uso em pacientes grávidas.
  • Os carpules não devem ser autoclavados.

Interações Medicamentosas:

  • Segundo estudos de P. Henry e J. Van der Driessche do laboratório de farmacologia do Centro Hospitalar Universitário de Rennes, o uso de anestésico local associado ao consumo de álcool e medicamentos tranquilizantes, interfere diretamente na eficiência do anestésico, podendo aumentar ou diminuir seu tempo de ação, bem como sua potência.
  • Prilonest deve ser usado com cuidado em pacientes recebendo antiarrítmicos, pois pode haver um aumento dos efeitos tóxicos destes. Pacientes que estejam usando paracetamol ou fenacetina não devem usar este produto, já que estes elevam os níveis de metemoglobina.

Reações Adversas:

  • Nas doses recomendadas, Prilonest produz raras reações que quando ocorrem, são similares as que ocorrem com outros anestésicos locais do tipo amida. Entretanto, as reações psicogênicas são comuns antes ou durante os procedimentos odontológicos.
  • Em casos de injeção intravascular acidental, uso de doses excessivas, absorção rápida ou hipersensibilidade, podem ocorrer efeitos que envolvem o sistema cardiovascular e o SNC, como nervosismo, zumbido, contração muscular, euforia, sonolência, visão dupla ou turva, tontura, convulsões, possivelmente parada respiratória, hipotensão, depressão miocárdica, bradicardia.
  • A incidência de reações neurológicas associadas ao uso de anestésicos locais é baixa. Muitos destes efeitos podem estar ligados às técnicas bloqueadoras, com ou sem a contribuição da droga.
  • Em casos raros os anestésicos locais podem ser associados a reações alérgicas.
  • Pode ocorrer parestesia com o uso de PRILONEST.

Para mais informações e outras reações adversas, vide a Bula.

Contraindicações:

  • Os AL tipo amida são contraindicados a pacientes que apresentem hipertermia maligna (hiperpirexia).
  • A insuficiência hepática é uma contraindicação relativa à administração de anestésicos locais, isto inclui pacientes submetidos à diálise renal e aqueles com nefrite túbulo intersticial crônica.
  • Insuficiência hepática e cardiovascular significativas e a tireotoxicose (hipertireoidismo) são contraindicações relativas ao uso dos AL.
  • O produto é contraindicado a pacientes com conhecida hipersensibilidade aos AL do tipo amida e aos componentes da fórmula.
  • É contraindicado em pacientes com metemoglobinemia congênita ou idiopática, hemoglobinopatias (anemia falciforme), anemia, insuficiência cardíaca ou respiratória evidenciada por hipóxia ou que estejam recebendo paracetamol ou fenacetina.
  • O uso deste produto em pacientes grávidas ou durante a amamentação não é recomendado. MALAMED, SF. Manual de Anestesia Local. 5ª. Ed. Elsevier, 2004.

Leia a bula:
Bula